Tudo começa por causa dos anos da Inês uma ternurazinha de amiga que fazia 32 anos.
Ora era preciso uma prenda, pensado e feito, saio de casa direito á coca de uma, encontrei logo algo que ela desejava, como gosta imenso de tartarugas, eu comprei um pisa papeis em forma de uma.
Fui ter com o resto do pessoal a hora indicada 10.00,
Estavam todos e fomos a casa dela, ainda estava a preparar-se quando entramos a cantar os parabéns, oferecemos as prendas, actos que a alegraram imenso, com tanta felicidade até se ofereceu para pagar o almoço ao pessoal, mas nós dissemos que era muito caro, ela não mudou de ideias e fincou os pés dizendo que era ela a pagar.
Nada a fazer, saímos todos, fomos á praia, brincamos com as normais situações ocasionais, rimos, rimos e rimos.
Chegada a hora de abalar para o almoço, avançamos para a esplanada preferida e conhecida do pessoal, repartimos as preferências da ementa, almoçamos com a farra característica de festa de anos, o Carlos e a Nela foram buscar um bolo de anos e o dono do restaurante, nosso conhecido prontificou-se a oferecer o champanhe bem fresquinho, que caia que nem ginjas (champanhe), desta vez abri uma excepção e bebi um pouco dele.
Eram 16 horas e ainda estava-mos a contar histórias de anteriores aniversários, tais como quando lhe deram á três anos um cágado virado de costas e com o feitio de bidé, esta situação calhou a todos, cada um com a sua prenda mais esquisita, gargalhada geral.
Saímos agradecendo o serviço e fomos andar um pouco, todos juntos e unidos pela grande amizade nutrida por todos.
Temas mais falados, foi tudo relacionado com o futuro de cada um, e lá tinha de ser, com que é que estaríamos na intimidade.
O tempo passou e depois cada um foi para casa, com as respectivas despedidas.
Mais um dia fantástico.
Ora era preciso uma prenda, pensado e feito, saio de casa direito á coca de uma, encontrei logo algo que ela desejava, como gosta imenso de tartarugas, eu comprei um pisa papeis em forma de uma.
Fui ter com o resto do pessoal a hora indicada 10.00,
Estavam todos e fomos a casa dela, ainda estava a preparar-se quando entramos a cantar os parabéns, oferecemos as prendas, actos que a alegraram imenso, com tanta felicidade até se ofereceu para pagar o almoço ao pessoal, mas nós dissemos que era muito caro, ela não mudou de ideias e fincou os pés dizendo que era ela a pagar.
Nada a fazer, saímos todos, fomos á praia, brincamos com as normais situações ocasionais, rimos, rimos e rimos.
Chegada a hora de abalar para o almoço, avançamos para a esplanada preferida e conhecida do pessoal, repartimos as preferências da ementa, almoçamos com a farra característica de festa de anos, o Carlos e a Nela foram buscar um bolo de anos e o dono do restaurante, nosso conhecido prontificou-se a oferecer o champanhe bem fresquinho, que caia que nem ginjas (champanhe), desta vez abri uma excepção e bebi um pouco dele.
Eram 16 horas e ainda estava-mos a contar histórias de anteriores aniversários, tais como quando lhe deram á três anos um cágado virado de costas e com o feitio de bidé, esta situação calhou a todos, cada um com a sua prenda mais esquisita, gargalhada geral.
Saímos agradecendo o serviço e fomos andar um pouco, todos juntos e unidos pela grande amizade nutrida por todos.
Temas mais falados, foi tudo relacionado com o futuro de cada um, e lá tinha de ser, com que é que estaríamos na intimidade.
O tempo passou e depois cada um foi para casa, com as respectivas despedidas.
Mais um dia fantástico.
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