sexta-feira, 19 de junho de 2009

AI QUANTO EU PENSEI EM TI…

Sexta-feira á tarde, chegas-te mesmo na hora em que a minha resistência se estava a acabar, sinto-me a derreter por dentro, consumido com o cansaço psicológico de uma intensa semana.
Agora é só descanso, mas só de um dos trabalhos, pois a casa precisa sempre de uma atenção ao sábado de manha, pelo menos mínima que seja, mais as compras de fim-de-semana, mas depois é só lazer, não irei confeccionar nada, as refeições serão no exterior, penso eu de que não existirá nada para me estragar o meu belo pensamento.
Irá ser revigorante e de certa forma muito especial este fim-de-semana.
Mas como tinha dito o jantar de hoje iria ser uma receita da minha amiga Inês, a qual eu vou passar, pois eu fiquei esclarecido por ela de que não se importava deste facto.

PEIXE com MASSA
Ingredientes:
500gr – De Corvina
250gr – De massa “cotovelos pequenos”
2 – Cebolas pequenas
1 – Dente de alho
1 – Malagueta
1 – Folha de louro
1- Pimento verde (pequeno)
1 – Pimento vermelho (pequeno)
(?) – Azeite qb
1 – Hortelã
(?) – Coentros
(?) - Pimenta
Preparação:
Tempera-se o peixe com um pouco de sal, isto é com pouco, para este ir absorvendo.
Começa-se pelo refogado numa panela, com as cebolas, os alhos picados, regando-se com um fio de azeite.
Depois junta-se o louro, o tomate, os pimentos afatiados, a massa e deita-se água suficiente para cozer a massa, vai depois o peixe temperado com sal, coloca-se um pouco de pimenta.
Vai-se verificando a água e o sal.
Deixa-se apurar bem.
Come-se quente, ao servir espalha-se os coentros e folhas de hortelã.
Deve ficar bom, logo á noite, ficarei a saber o resultado, ah, ah, ah, ah.
Mas para se ler tenho algo que li.

REGRESSO

Meu amor, vem comigo, de mãos dadas,
Por veredas de outrora e, de mansinho,
Revivamos as ternas madrugadas
Entre trigais e urze e rosmaninho ...

Repara que as papoilas encarnadas
Que o vento move, em louco remoinho,
São beijos e carícias fecundadas
Por nosso amor ao longo do caminho!

Tal como o tempo, o rio perpassa e corre
E corre o nosso amor que nunca morre
Porque amar é estar sempre à tua espera.

Esvai-se o dia? Vem outro alvorecer.
Vai-se o inverno e torna a renascer
A flor que eu sou na tua Primavera.

AMOR – SAUDADE

Amor, se é verdadeiro, já não sai
Da alma, tem eterna duração,
O fogo, quando ateia, não se esvai,
Fica latente em místico clarão.

Amor corre nas veias, gira e vai
No âmago florir do coração;
A compasso, se expande e se contrai
Soprando vida em cada pulsação.

Amor é ave bela em liberdade,
Esvoaça entre a amargura e a saudade,
Sentimento que tanto fere e dói ...
E é neste amor sofrido que acredito ...
Que rasga latitudes de infinito
Dentro da própria alma que o constrói.
(Autoria: Lolita Ramirez)
.

Bem, e aqui me fico virado para os preparativos do jantar.Fiquem bem e que o fim-de-semana seja de bons ares e repletos de felicidades

2 comentários:

mjf disse...

Olá!
Obrigada.
Vou experimentar a receita:=)

Beijocas
Bom fim de semana

Maria disse...

Obrigada pelo conselho. Acho que vou segui-lo. É uma boa ideia. Vou tambem experimentar a receita que apresentaste.
Beijinhos
Maria