domingo, 18 de abril de 2010

DIA DE PAZ E AMOR

Dois Universos

Escolher o mais feliz
Tenho andado muito stressado com a vida de eterno solitário, não tenho tido tempo para grandes encontros de amizades ou de um provavel encontro dentro de um delicioso e prometedor amor.
Tenho-me resignado a uma estrada solitária, muitas vezes gélida e imensamente espinhosa.
Uma vez por outra aparece uma alma, que me ilumina com suaves palavras, parecendo estonteantes mas agradaveis raios de calor, que me aquecem o corpo e a alma, fazendo relembrar que existem coisas boas na vida, estas que merecem ser intensamente desfrutadas.
Como a positividade dos belos sonhos alegrarem a vida, assim vou esquecendo os breves momentos da minha negra agonia.

FALANDO DE AMOR ...
Falando de amor ...
O amor é uma brisa no olhar,
É uma luta contra o coração,
Também, um pensamento sem razão.
O amor é um sonhar acordado,
É um furacão,
Que surge dentro do coração.
O amor é um eclipse no final de um beijo,

É uma estação, é inverno e é verão,
É um raio de sol iluminando o coração.
O amor é a chama incandescente,
É o sorriso contente,

É o cuidar da gente,
Mas, também é a saudade de quem está ausente.
Por tudo isso quero dizer:
Eu amo você !
Autor: Soélis Sanches
Adormecida
.
ma noite, eu me lembro...Ela dormia
Numa rede encostada molemente...
Quase aberto o roupão... solto o cabelo
E o pé descalço do tapete rente...
.
'Stava aberta a janela. Um cheiro agreste
Exalavam as silvas da campina...
E ao longe, num pedaço do horizonte,
Via-se a noite plácida e divina.
.
De um jasmineiro os galhos encurvados,
Indiscretos entravam pela sala,
E de leve oscilando ao tom das auras,
Iam na face trêmulos — beijá-la.
.
Era um quadro celeste!... A cada afago
Mesmo em sonhos a moça estremecia...
Quando ela serenava... a flor beijava-a...
Quando ela ia beijar-lhe... a flor fugia...
.
Dir-se-ia que naquele doce instante
Brincavam duas cândidas crianças...
A brisa, que agitava as folhas verdes,
Fazia-lhe ondear as negras tranças!
.
E o ramo ora chegava ora afastava-se...
Mas quando a via despeitada a meio,
P'ra não zangá-la... sacudia alegre
Uma chuva de pétalas no seio...
.
Eu, fitando esta cena, repetia
Naquela noite lânguida e sentida:
"Ó flor! — tu és a virgem das campinas!
"Virgem! — tu és a flor da minha vida!..."
Autor: Antônio Frederico de Castro Alves
.
E por aqui fico desejando belissimos tempos de paz e de amor para todo o Universo.

3 comentários:

vanderlei disse...

Lindos os posts e o blog parabens, estava de passagem e resolvi entrar para uma visita, e voltarei sempre venha me visitar, ficarei contente com sua visita,
Grande abraço desse seu novo amigo
Vanderlei

FERNANDINHA & POEMAS disse...

OLÁ MEU QUERIDO AMIGO DO CORAÇÃO LUÍS, COMO ME SABE BEM LER-TE... ANDAMOS EM SINTONIA MEU QUERIDO...
ESTA MINHA NECESSIDADE DE ESTAR SÓ COMO TU ...TEM OS SEUS CUSTOS, UNS POSITIVOS E OUTROS NEGATIVOS... COMO TUDO...!
MAS EU JÁ HÁ SETE ANOS SÓ, FICA CADA VEZ MAIS DÍFICIL ADMITIR, OUTRA PRESENÇA, NO NOSSO ESPAÇO...!
TU ÉS MUITO JOVEM, QUALQUER DIA O AMOR BATE Á PORTA DO TEU CORAÇÃO...!
DESEJO-TE UMA SEMANA FELIZ... ADORO-TE...!
ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA

maresia disse...

È pá! mais sentimental!?
Fonix
isso deve andar praí uma paixonite aguda Luis rsrs
BOA SORTE AMIGO
BESITTO