
Isto está difícil de lidar com a vida.
O Mundo inteiro deseja ser feliz, mas com tanta insistência de todos nessa procura chocam-se com personalidades diferentes, a intenção é uma e única, as versões é que diferem entre si.
“Somos cacos de vidro de algum vaso frágil, estilhaçados num passado próximo e agora lançados á estrada, nunca completos, jamais satisfeitos. Não conto nada que não saibas. Absorvi-te e lhe devolvi com um espelho que te mostrou, fiel, tudo o que sempre fostes.Imagino-te com as mãos cruzadas ao colo, balançando as pernas como uma criança, a olhar o frustrante céu que - por quê diabos? - é tão vermelho a essa hora. Não é meu o nome que conheces, mas eu ainda te levaria para conhecer as ruas que povoaram meus (nossos?) sonhos estranhos, suas palavras entrecortadas, seus pensamentos que não sabes ter revelado em tua acidez que veste tua sensibilidade.A dor nítida que nos faz viver dando passos para trás - um de cada vez - é a que nos foi apresentada quando cortamos os laços invisíveis que na verdade nunca estiveram juntos (apenas uma leve fricção de dedos que logo se afastam, se repelem). E quando a incerteza é a mais casta razão?Em desencontros caóticos nos aprofundamos ao nosso egoísta "nada", contemplando rostos opostos, gerando mortes tentadoras, fugazes - e é fascinante.”
O Mundo inteiro deseja ser feliz, mas com tanta insistência de todos nessa procura chocam-se com personalidades diferentes, a intenção é uma e única, as versões é que diferem entre si.
“Somos cacos de vidro de algum vaso frágil, estilhaçados num passado próximo e agora lançados á estrada, nunca completos, jamais satisfeitos. Não conto nada que não saibas. Absorvi-te e lhe devolvi com um espelho que te mostrou, fiel, tudo o que sempre fostes.Imagino-te com as mãos cruzadas ao colo, balançando as pernas como uma criança, a olhar o frustrante céu que - por quê diabos? - é tão vermelho a essa hora. Não é meu o nome que conheces, mas eu ainda te levaria para conhecer as ruas que povoaram meus (nossos?) sonhos estranhos, suas palavras entrecortadas, seus pensamentos que não sabes ter revelado em tua acidez que veste tua sensibilidade.A dor nítida que nos faz viver dando passos para trás - um de cada vez - é a que nos foi apresentada quando cortamos os laços invisíveis que na verdade nunca estiveram juntos (apenas uma leve fricção de dedos que logo se afastam, se repelem). E quando a incerteza é a mais casta razão?Em desencontros caóticos nos aprofundamos ao nosso egoísta "nada", contemplando rostos opostos, gerando mortes tentadoras, fugazes - e é fascinante.”
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Entrecosto com Açorda
INGREDIENTES:
1 kg – Entrecosto para assar
1 – Ramo de coentros
3 – Dentes de alho
2 – Colheres de sopa de azeite
1 – Litro de água
300g – Pão caseiro (duro)
3 – Ovos
(?) – Sal grosso
CONFECÇÃO:
Pisam-se num almofariz, os coentros, os dentes de alho, a que se retirou o grelo, e o sal grosso, reduzindo-os a papa.Deita-se esta papa na terrina.
Escalfam-se os ovos em água a ferver.
1 kg – Entrecosto para assar
1 – Ramo de coentros
3 – Dentes de alho
2 – Colheres de sopa de azeite
1 – Litro de água
300g – Pão caseiro (duro)
3 – Ovos
(?) – Sal grosso
CONFECÇÃO:
Pisam-se num almofariz, os coentros, os dentes de alho, a que se retirou o grelo, e o sal grosso, reduzindo-os a papa.Deita-se esta papa na terrina.
Escalfam-se os ovos em água a ferver.
Depois tiram-se os ovos e coloca-se na água a ferver o azeite
Coloca-se o pão que foi partido à mão num passador e passa-se a água com o azeite por ele, depois deita-se na terrina e mexe-se a açorda suavemente com uma colher de pau.
Coloca-se o pão que foi partido à mão num passador e passa-se a água com o azeite por ele, depois deita-se na terrina e mexe-se a açorda suavemente com uma colher de pau.
Introduz-se então um pouco do caldo no pão, conforme o gosto.
Depois, tapa-se ou não a açorda, pois uns gostam dela mole e outros apreciam as suas sopas duras.
Os ovos são colocados no prato ou sobre as sopas na terrina, também conforme o gosto.Assa-se o entrecosto na brasa e serve-se esta maravilha. Ahahahahah.
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Amanha vou visitar-vos, fiquem bem, que a vida vos sorria sempre.