MAIS UMA SEMANA PASSADA…

Onde prevaleceu a beleza de dias encantadores, todos eles e dentro destes existiu uma vivencia alegre, carregada de paz e muita harmonia, em todo o seu desenrolar esta semana teve trabalho dentro do qual houve muito divertimento pelo meio.
Estou satisfeito e calmo, pois amanha, irei fazer alguns exames necessários à preparação da operação ao ouvido, na terça-feira serei anestesiado totalmente pela minha primeira vez na vida, è algo que me deixa inquieto mas devo considerar que è um processo natural, se tudo correr da melhor forma, na quinta-feira estarei a sair do hospital.
No início, aquando tive conhecimento do processo disseram que teria de ir em jejum, algo que me deixara indisposto, pois eu não me dou nada bem com o facto de passar fome, mas na sexta-feira deram-me uma boa noticia, poderia comer motivado eu não padecer de diabetes, nem de nada.
Estou confiante que tudo se irá processar-se bem e com resultados finais positivos.
Agora deixo a receita do meu jantar de quinta-feira. Lombo de Vitela.
INGREDIENTES
½ Kg - De lombo de Vitela.
3 – Dentes de Alho.
20 gr – De Margarina.
½ dl – De Vinho Branco
½ dl – De Caldo de Carne.
2 – Colheres de chá com Caril.
(=) - Colher e meia de sopa de azeite.
1 – Iogurte natural.
(?) – Sal, Pimenta, Piripiri, (qb).
1 – Beringela.
PRPARAÇÃO
Em primeiro, piquei os alhos miudinhos.
Depois aqueci um pouco a margarina com os alhos e o azeite, juntei o lombo que foi temperado com sal e pimenta, regado com o vinho branco e o caldo de carne quente.
Tapei-o e deixei em lume brando durante hora e meia,
Depois afatiei o lombo.
Juntei ao molho o iogurte e o caril e temperei com um pouquinho de piripiri, mexi bem para estes se ligarem, peguei nas fatias e juntei-as, levantei fervura ao molho durante um minuto.
Depois comeu-se com as fatias de beringela assada na chapa com sal.
Podia ter sido cosida a vapor, mas eu gosto assim.
Estava a pedir um pouco de descanso com um café no sofá.

O Pinheiro Manso - (Pinus-Pinea) Lin.

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Já vai longe a madrugada

Do meu querer amortecido

Anda nesta cavalgada

O meu ser entontecido

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Não encontro nestes versos

Sentido nem direcção

Meus olhos andam dispersos

Noutros focos de atenção

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Não devo sonhar alto

Como se estivesse já morto

Meu corpo físico anda falto

De descanco e de conforto

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Deitado a sombra do sobreiro

Durmo na força do calor

Sonho com um Manso Pinheiro

Sereno de magéstico valor

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No meio da copa redondinha

Deste Pinheiro acolhedor

Um casal de rolas s'aninha

Num momento libertador

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Acordo com os guizos das cabras

Que vão p'la 'strada acima

Parecem umas sombras macabras

Com o luar que se aproxima

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Vou continuando a jornada

P'la estrada da vida fora

Meu destino é uma morada

Onde a poesia ainda mora

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Sinto o cheiro da maresia

Olho para o mar e não me canso

Neste lugar acontece Poesia

Junto daquele Pinheiro MansoOh!

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Meu Pinheiro junto ao mar

Onde as rolas fazem o ninho

É no poente que eu vou encontrar

A felicidade pelo caminho.
(Autoria: Afonso Almondino)

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E com isto me despeço até Domingo, na esperança de que a semana que se aproxima, seja surpreendentemente agradável, para todas as pessoas que merecem um Mundo cheio de uma enorme beleza, como se de um maravilhoso paraíso se, trata-se.
Fiquem bem.