quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Um unico e lindo.

Um lindo e calmo espaço onde se pode abrirem paz a alma e o coração. Adoro a força natural e pura

domingo, 26 de setembro de 2010

DOMINGO


Isto está difícil de lidar com a vida.
O Mundo inteiro deseja ser feliz, mas com tanta insistência de todos nessa procura chocam-se com personalidades diferentes, a intenção é uma e única, as versões é que diferem entre si.

“Somos cacos de vidro de algum vaso frágil, estilhaçados num passado próximo e agora lançados á estrada, nunca completos, jamais satisfeitos. Não conto nada que não saibas. Absorvi-te e lhe devolvi com um espelho que te mostrou, fiel, tudo o que sempre fostes.Imagino-te com as mãos cruzadas ao colo, balançando as pernas como uma criança, a olhar o frustrante céu que - por quê diabos? - é tão vermelho a essa hora. Não é meu o nome que conheces, mas eu ainda te levaria para conhecer as ruas que povoaram meus (nossos?) sonhos estranhos, suas palavras entrecortadas, seus pensamentos que não sabes ter revelado em tua acidez que veste tua sensibilidade.A dor nítida que nos faz viver dando passos para trás - um de cada vez - é a que nos foi apresentada quando cortamos os laços invisíveis que na verdade nunca estiveram juntos (apenas uma leve fricção de dedos que logo se afastam, se repelem). E quando a incerteza é a mais casta razão?Em desencontros caóticos nos aprofundamos ao nosso egoísta "nada", contemplando rostos opostos, gerando mortes tentadoras, fugazes - e é fascinante.”
.
.
Entrecosto com Açorda
INGREDIENTES:
1 kg – Entrecosto para assar
1 – Ramo de coentros
3 – Dentes de alho
2 – Colheres de sopa de azeite
1 – Litro de água
300g – Pão caseiro (duro)
3 – Ovos
(?) – Sal grosso
CONFECÇÃO:
Pisam-se num almofariz, os coentros, os dentes de alho, a que se retirou o grelo, e o sal grosso, reduzindo-os a papa.Deita-se esta papa na terrina.
Escalfam-se os ovos em água a ferver.
Depois tiram-se os ovos e coloca-se na água a ferver o azeite
Coloca-se o pão que foi partido à mão num passador e passa-se a água com o azeite por ele, depois deita-se na terrina e mexe-se a açorda suavemente com uma colher de pau.
Introduz-se então um pouco do caldo no pão, conforme o gosto.
Depois, tapa-se ou não a açorda, pois uns gostam dela mole e outros apreciam as suas sopas duras.
Os ovos são colocados no prato ou sobre as sopas na terrina, também conforme o gosto.Assa-se o entrecosto na brasa e serve-se esta maravilha. Ahahahahah.
.
Amanha vou visitar-vos, fiquem bem, que a vida vos sorria sempre.

domingo, 19 de setembro de 2010

DOMINGO SOALHEIRO

Mas com o corpo pesado mentalmente, que transmite sensações débeis ao físico, obrigando-o a procurar recantos para encontrar sossego e descanso.
A mente está sobrecarregada com diversificados pensamentos, estes muitas vezes sobrepõem-se fazendo parecer que esta mesma vai enlouquecer.
Tenho tido alguma dificuldade em encontrar um pouco de paz e acalmia, ando muito sensível e demasiado carenciado.
Preciso urgentemente de voltar á normalidade, voltar a visualizar o Mundo como sendo um magnífico paraíso e voltar a sorrir constantemente.
Mas deixando as tristezas de lado e seguindo outro traçado, vou expor aqui um refogado para colmatar a minha ausência das receitas culinárias.

Desta vez como a receita é fácil e prática vou logo á preparação, embora esteja um lindo dia de verão eu estou numa de desilusão, ahahhahh.
Assim sendo aqui vai o meu almoço.

Preparei um refogado normal, cebola, alho, colorau, louro, azeite e um pouco de sal, deixei apurar lentamente tudo em pouca água.
Desossei duas costeletas de porco e cortei estas em pedacinhos.
Depois do refogado estar pronto coloquei a carne na panela e adicionei um pouco de água.
Deixei cozer a carne no refogado até esta estar meia cozida.
A seguir coloquei esparguete e coloquei mais um pouco de água, no meio da cozedura verifiquei o sal, coloquei mais um poço deste.
E quando a massa ficou pronta, almocei.
Durante a tarde vi um pouco de Tv. e basculhei na mente o que estará tão errado em mim, não cheguei a nenhuma conclusão e fiquei na mesma.
Pode ser que amanha esteja melhor.

Ler para esquecer.
"SUSPIROS"
Quando da noite o véu caliginoso
Do mundo me separa,
E da terra os limites encobrindo,
Vagar deixa minha alma no infinito,
Como um subtil vapor no aéreo espaço,
Uma angélica voz misteriosa
Em torno de mim soa,
Como o som de uma frauta harmoniosa,
Que em sagradas abóbadas reboa.
.
Donde vem esta voz? — Não é de virgem,
Que ao prazo dado o bem-amado aguarda,
E mavioso canto aos céus envia;
Esta voz tem mais grata melodia!
.
Donde vem esta voz? — Não é dos Anjos,
Que leves no ar adejam,
E com hinos alegres se festejam,
Quando uma alma inocente
Deixa do barro a habitação escura,
E na sidérea altura,
Como um astro fulgente
Penetra de Adonai o aposento;
A voz que escuto tem mais triste acento.
.
Como d'ara turícrema se exalça
Nuvem de grato aroma que a circunda,
E lenta vai subindoEm faixas ondeantes,
Nos ares espargindoPartículas fragrantes,
E sobe, e sobe, até no céu perder-se,
Tal de mim esta voz parece erguer-se.
.
Sim, esta voz do peito meu se exala!
Esta voz é minha alma que se espraia,
É minha alma que geme, e que murmura,
Como um órgão no templo solitário;
Minha alma, que o infinito só procura,
E em suspiros de amor a seu Deus se ala.
Como surdo até hoje
Fui eu a tão angélica harmonia?
Porventura minha alma muda esteve?
Ou foram porventura meus ouvidos
Até hoje rebeldes?
Perdoa-me, oh meu Deus, eu não sabia!
Eram Anjos do céu que me inspiravam,
E outras vozes meus lábios modulavam.
.
Castas Virgens da Grécia,
Que os sacros bosques habitais do Pindo!
Oh Numes tão fagueiros,
Que o berço me embalastes
Com risos lisonjeiros,
Assaz a infância minha fascinastes.
Guardai os louros vossos,
Guardai-os, sim, qu'eu hoje os renuncio.
Adeus, ficções de Homero!
Deixai, deixai minha alma
Em seus novos delírios engolfar-se,
Sonhar co'as terras do seu pátrio Rio.
Só de suspiros coroar-me quero,
De saudades, de ramos de cipreste;
Só quero suspirar, gemer só quero,
E um cântico formar co'os meus suspiros;
Assim pela aura matinal vibrado
O Anemocórdio, ao ramo pendurado,
Em cada corda geme,
E a selva peja de harmonia estreme.
......
Oh como é belo o céu azul sem nódoa!
Que puro amor nos corações ateia,
Como a pupila de engraçada virgem,
Que serena nos olha, e nos enleia.
Mas que imagem sublime a mim se antolha,
Com largas asas brancas como o cisne,
E roçagante toga, que se ondeia
Como flocos de neve alabastrina!
Uma harpa de ouro em suas mãos sustenta!
Oh que voz suavíssima e divina!
Oh que voz, que as paixões n'alma adormenta!
.
Vem, oh Gênio do céu filho!
Vem, oh Anjo d'harmonia!
Cuja voz é mais suave,
Mais fragrante que a ambrosia!
.
Teu rosto vence em beleza
Ao sol no zênite luar
Teu largo manto é mais puro
Do que a lua alvinitente.
.
As asas, que te suspendem,
São mais ligeiras que o vento;
São mais terríveis que os raios,
Que giram no firmamento.
.
Tua fronte não se adorna
Com flores que o prado gera;
Sobre teus cabelos de ouro
Brilha de fogo uma esfera.
.
Teus pés a terra não tocam,
A teus pés a terra é dura;
Sobre aromas te equilibras
Recendentes de frescura.
.
O sol, a lua, as estrelas
São fanais que te iluminam,
São corpos a quem dás vida,
E ante teus passos se inclinam.
.
Os acordos de tua harpa
Todos os astros ecoam;
Reanima-se o Universo,
Quando as suas cordas soam.
.
Vem, oh Anjo, ungir meus lábios;
Traze-me uma harpa dos céus;
Ao som dela subir quero
Meus suspiros até Deus!
.
Quando no Oriente roxear a Aurora,
Como um purpúreo, auribordado manto,
Que ao Rei da luz o pavilhão decora,
E as saltitantes aves pelos ramos
Da madrugada o hino gorjearem,
Tua voz, oh minha alma, une a seu canto,
E as graças do Senhor cantando exora.
Quando a noite envolver a Natureza
Em tenebroso crepe; e sobre a terra
As asas desdobrar morno silêncio;
Nessas plácidas horas de repouso,
Em que tudo descansa, exceto o Oceano,
Que arqueja, e espuma em solitária praia,
Vizinhos ermos com seus ais pejando,
Como um preso que geme, e que debalde
Da prisão contra os muros se arremessa;
Tu também, como a lua, vigilante
Nessas propícias horas, oh minha alma,
Tua voz gemebunda exala, e une
À voz do Oceano, à voz d'ave noturna.
(Desconhecida mas muito bonito)

.
Para a semana darei uma receita diferente e mais complexa, fiquem bem, em paz e harmonia.

sábado, 11 de setembro de 2010

MAIS UMA SEMANA, MAIS UM DOMINGO

Continuo com o espírito em baixo, sinto-me sozinho e abandonado, farto-me de trabalhar para uma sociedade que merece ser tratada com desprezo e desagrado.
Neste Mundo só a pureza da naturalidade das coisas se deve dar o devido valor, mas no caminho que se faz para encontrar tais belezas, tem de se confrontar com diversificadas falsidades de valores.
A perda de tempo com que me deparo para viver um pouco de paz na sua plenitude é imensa e cada vez mais difícil encontrar veracidade nas coisas.
As decepções vividas ultimamente são de certo modo devastadoras psicologicamente, tenho-me confrontado com maus exemplos e contrários ás minhas ideologias de positividade e felicidade.
Se existem sectores, que lhes interessam uma vida desprovida de sensibilidades e honestidades, que vivam assim, mas não interfiram nos que se regem por uma verdadeira e saudável rota, onde prevalece uma grande e bela harmonia.
O Amor por algo tem sempre dois pólos que se interligam, o bom e o mau, o bem e o mal, para se chegar a um feliz entendimento dos dois é preciso ponderar na escolha dos actos que diariamente são programatizados pelos intervenientes factores humanos, físicos ou ambientais.
Mas o Mundo que antes era um imenso paraiso de cores e espaços de amores, acabou por tornar-se cinsento escuro, carregando de morte nos valores e destruição de vidas encatadas por falsos amores.

Fiquem bem, que o Sol consiga voltar a alegrar a natureza de bem-estar, saudando o BEM como muito especial.
LUIS 14

domingo, 15 de agosto de 2010

DOMINGO que devia ser…

Um dia descanso, mas não, nem tenho direito a isso.
Tenho andado com muito trabalho, extremamente stressante, quando penso que irei sossegar um pouco lá aparece mais umas coisas para serem feitas.
Isto está a ficar impossível de se conciliar tanta coisa, vou ter de dispensar algumas coisas, o que mais difícil é, é a escolha do que terei de abdicar para ganhar mais tempo, honestamente falando, parece que é óbvio que terá de ser algo de lazer que tornará difícil a escolha já que tenho tão pouco e o que tenho tornou-se um bem necessário para a minha saúde mental e física pois o lazer relaxo um pouco.
Não sei que fazer, mas algo terá de ser.
A Idade de Ser Feliz
Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-las a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida, a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

-----------------------

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

--------------------

Que todos os seres encontrem o CAMINHO O BOM A PERCORRER.

sábado, 31 de julho de 2010

Férias do espaço Domingo

Por motivos de força maior o espaço ainda vai permanecer por mais quinze dias sem ser devidamente editado, assim sendo peço perdão pela falha ocasionada da minha parte.

Desejo que as vidas de todas as amizades que me tem acompanhado durante estes anos estejam bem com muita harmonia nos e com seus próprios ambientes.

Voltarei assim que for possível.

Desejosos dias maravilhosos e carregados de felicidade.

LUIS 14

sábado, 17 de julho de 2010

HOJE AO SÁBADO…

Venho aqui hoje porque estarei indisponível amanha para visitar os vossos maravilhosos espaços. Vou ter a companhia das amizades especiais que falei anteriormente, pena é que seja só por breves momentos, vai ser divertido.
A vida nem sempre é perfeita, mas, podemos sempre dar um jeito de que possa ser mais divertida e constantemente refeita.
Os prazeres que se podem tirar dela são imensos, mesmo que se tenha pouco, existe muito de belo neste ainda de alguma forma natural Mundo, para ser aproveitado para induzir a uma plena felicidade.
As desilusões tornam muitas vezes as pessoas mais sensíveis a muitos aspectos da vida diária, alguns aproveitam para vive-la de maneira diferente, naturalmente que cada um interpreta e reage á sua maneira, mas se, se é positivo, as coisas boas da vida tem cada vez mais valor.
È bom viver, crescer sonhando em alcançar o que de direito deveríamos ter, uma alma pura no nosso próprio ser.
Bem, mas prometi a receita do pato que comi lá.
Ingredientes:
1- Pato (+ ou -) 1,2 kg
2 - Cebolas
2 - Alhos
50 g - Presunto
200 g - Bacon
150 g - Chouriço
2 l – De água
2 - Colheres de sopa de azeite
(qb) - Sal
1- Limão (sumo)
300 g - Arroz
Preparação:
Lava-se e arranja-se o pato.
Descasca-se e corta-se em rodelas as cebolas e os alhos; coloca-se tudo num tacho, junta-se o azeite e o bacon cortado em fatias, depois junta-se no tacho o pato, deixa-se alourar virando de todos os lados para alourar por completo.
Depois de bem alourado, tira-se o pato do tacho e deita-se a água (2 litros) no refogado.
Quando a água levantar fervura, coloca-se o pato de novo no tacho, com o chouriço.
Deixa-se ferver até a carne estar cozida.
Tira-se o pato do caldo, deixa-se arrefecer um pouco e depois desfia-se.
Côa-se o caldo e depois leva-se ao lume até levantar fervura, põe-se o arroz no caldo (caldo medido para a quantidade de arroz) junta-se-lhe o sumo do limão, deixa-se cozer em lume brando.
Depois tira-se do lume quando estiver quase cozido.
Coloca-se num tabuleiro uma camada de arroz e dispõe-se por cima o pato desfiado; cobre-se com o restante arroz e decora-se com o presunto, o bacon e o chouriço.
Depois vai ao forno para alourar.
.
Estava um espectáculo, ainda não esqueci o maravilhoso sabor.
Desejos de um belíssimo fim-de-semana para todo o Mundo. Agradecido por serem quem são, Boas Amizades.